O anonimato do comediante Maurício Meirelles está com os dias contatos. O ex-roteirista do “Legendários” (Record) e humorista de stand-up deve estrear como repórter do “CQC” hoje à noite ou na próxima semana. “Passei seis dias em Macapá gravando matérias para o ‘CQC’ na Assembleia Legislativa do Amapá. Devo estrear até semana que vem, mas ainda não tenho certeza. Estou tão perdido quanto você”, revelou Meirelles ao DIÁRIO.
Após a estreia, ele sabe que estará na mira dos críticos como os colegas de programa. “Não sei se estou preparado para levar porrada, mas tenho de levar para saber”, brinca o humorista. Ele garante que está fora da bancada, tendo função de repórter e não de substituir Rafinha Bastos, afastado do programa. Em campo, Meirelles diz que seu estilo é o do “humor de texto”. “Minha principal função é causar risada e, se for com indagação, melhor ainda.”
Segundo ele, o convite para fazer o teste na emissora surgiu após a polêmica envolvendo Rafinha Bastos, mas não por causa dela. “A única coisa que me deixa chateado são as comparações com o Rafinha. Isso não tem nada a ver, porque não vou substituí-lo. Entrei no ‘CQC’ para somar.” Meirelles conta que Rafinha tem apoiado sua carreira e defende o colega. “A gente se gosta e se dá bem. Ele é um grande comediante e me deu vários toques. O que ele falou foi infeliz, mas a consequência foi mais ainda. O humor não deve ter limite.”
Já a amizade com Danilo Gentili e Marco Luque, também do “CQC”, vem de longa data. Foi Gentili quem o indicou para Marcos Mion, no “Legendários”, e provavelmente sugeriu seu nome para a produção do “CQC”. “Quando o Mion procurava alguém para o programa, o Gentili falou para ele me assistir em um show de stand-up. Aí, o Mion me chamou para ser roteirista. Também fiz duas participações no programa como Clóvis Clichê”, conta.
A relação de Meirelles com a TV, entretanto, começou antes, no SBT, quando ele integrava o elenco do humorístico “A Praça é Nossa”. A experiência foi breve, mas o introduziu na linguagem da televisão, já que a carreira do humorista tem maior força no teatro. Ele escreveu e roteirizou a peça “Labutaria”, com Marco Luque, em cartaz no Teatro Frei Caneca. Além disso, se reveza com mais oito profissionais do riso no espetáculo de stand-up “Seleção do Humor”, no Teatro Bradesco.
Agora, o comediante terá de colocar o pé no freio e reduzir o número de tarefas. “Terei de me dedicar 150% ao programa. Sou o novo estagiário.”
Fonte: Diário de São Paulo
Após a estreia, ele sabe que estará na mira dos críticos como os colegas de programa. “Não sei se estou preparado para levar porrada, mas tenho de levar para saber”, brinca o humorista. Ele garante que está fora da bancada, tendo função de repórter e não de substituir Rafinha Bastos, afastado do programa. Em campo, Meirelles diz que seu estilo é o do “humor de texto”. “Minha principal função é causar risada e, se for com indagação, melhor ainda.”
Segundo ele, o convite para fazer o teste na emissora surgiu após a polêmica envolvendo Rafinha Bastos, mas não por causa dela. “A única coisa que me deixa chateado são as comparações com o Rafinha. Isso não tem nada a ver, porque não vou substituí-lo. Entrei no ‘CQC’ para somar.” Meirelles conta que Rafinha tem apoiado sua carreira e defende o colega. “A gente se gosta e se dá bem. Ele é um grande comediante e me deu vários toques. O que ele falou foi infeliz, mas a consequência foi mais ainda. O humor não deve ter limite.”
Já a amizade com Danilo Gentili e Marco Luque, também do “CQC”, vem de longa data. Foi Gentili quem o indicou para Marcos Mion, no “Legendários”, e provavelmente sugeriu seu nome para a produção do “CQC”. “Quando o Mion procurava alguém para o programa, o Gentili falou para ele me assistir em um show de stand-up. Aí, o Mion me chamou para ser roteirista. Também fiz duas participações no programa como Clóvis Clichê”, conta.
A relação de Meirelles com a TV, entretanto, começou antes, no SBT, quando ele integrava o elenco do humorístico “A Praça é Nossa”. A experiência foi breve, mas o introduziu na linguagem da televisão, já que a carreira do humorista tem maior força no teatro. Ele escreveu e roteirizou a peça “Labutaria”, com Marco Luque, em cartaz no Teatro Frei Caneca. Além disso, se reveza com mais oito profissionais do riso no espetáculo de stand-up “Seleção do Humor”, no Teatro Bradesco.
Agora, o comediante terá de colocar o pé no freio e reduzir o número de tarefas. “Terei de me dedicar 150% ao programa. Sou o novo estagiário.”
Fonte: Diário de São Paulo
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